Depois da "Se Rir... APANHA" da pra ver que literalmente no japão eles pegam pesado com as pegadinhas!!
Os domingões do Faustão no japão seriam muito mais divertidos!!!
Bem Criativos!!
segunda-feira, 14 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Se Rir..... APANHA!
isso mesmo.... é um quadro de um programa japonês, parecido como uma câmera escondida misturada com desafio, onde as pessoas submetem-se a uma prova onde não podem rir. SE RIR.. APANHA!
E o engraçado é que não é de brincadeira, é porrada de verdade, e pela cara deles deve doer mesmo. (notem no meio do do vídeo quando o filme acaba e começa outro, no desespero dos participantes)
Seria uma boa opção pra tornar o Faustão um programa divertido... Pelo menos melhor do que a dança dos famosos.
E o engraçado é que não é de brincadeira, é porrada de verdade, e pela cara deles deve doer mesmo. (notem no meio do do vídeo quando o filme acaba e começa outro, no desespero dos participantes)
Seria uma boa opção pra tornar o Faustão um programa divertido... Pelo menos melhor do que a dança dos famosos.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Festa de lançamento do documentário sobre o Rural Rock Fest 2008 - Dia 15/05
A organização do Rural Rock Fest, em parceria com a produtora Transitoriamente, está programando uma super festa de lançamento para o documentário dirigido por Antônio Rossa sobre o Rural Rock Fest 2008, que está marcado para o dia 15 de Maio de 2008, na célula, (Rodovia João Paulo, 75 - Ao lado do viaduto, em frente à videoteca)
A festa de lançamento será como um "revival" do evento, trazendo algumas bandas que lá se apresentaram, além de reunir muita gente que participou dos 3 dias nostálgicos do Rural Rock Fest 2008.
A intenção, além de lançar o vídeo-documentário é reviver o clima de interação e liberdade que o Rural proporciona, deixando um "gostinho de quero mais" motivando desta maneira o público para os próximos eventos da série Rural Rock Fest que estão por vir.
Vale lembrar que o vídeo traz os melhores momentos da festa, marcados pelos shows musicais, apresentações de teatro, oficinas de arte e práticas desportivas, além de entrevistas com artistas como também com público do evento.
Bom, nem farei muitos comentários sobre o vídeo. Prefiro deixar-lhes "molhadinhos" e ansiosos pra ver o resultado, na festa de lançamento.
Em breve mais informações sobre a festa!
Pra dar água na boca vai um pequeno "trailer".
A festa de lançamento será como um "revival" do evento, trazendo algumas bandas que lá se apresentaram, além de reunir muita gente que participou dos 3 dias nostálgicos do Rural Rock Fest 2008.
A intenção, além de lançar o vídeo-documentário é reviver o clima de interação e liberdade que o Rural proporciona, deixando um "gostinho de quero mais" motivando desta maneira o público para os próximos eventos da série Rural Rock Fest que estão por vir.
Vale lembrar que o vídeo traz os melhores momentos da festa, marcados pelos shows musicais, apresentações de teatro, oficinas de arte e práticas desportivas, além de entrevistas com artistas como também com público do evento.
Bom, nem farei muitos comentários sobre o vídeo. Prefiro deixar-lhes "molhadinhos" e ansiosos pra ver o resultado, na festa de lançamento.
Em breve mais informações sobre a festa!
Pra dar água na boca vai um pequeno "trailer".
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
VANDRÉIA...
Partistes!
E contigo se foi o sorriso, a alegria, e algumas esperanças.
Não mais verei o desenho da tua boca sorrido,
nem teus olhos meigos que pareciam sorrir ainda mais,
tão pouco ouvirei o som gostoso das tuas gargalhadas,
e as brincadeiras na mesa do bar.
Não confundirei mais de propósito tua foto com as cantoras que gostavas
nem te verei mais em frente aos palcos da vida,
dançando timidamente,
cantando baixinho.
Não terei mais a quem incomodar com minha filosofia barata no fim das noites,
nem dialogar sobre os devaneios do amor
ou compartilhar dores em comum sobre a saudade. Não mais!
Nem com tuas amigas, porque era contigo que a conversa se identificava.
Era no tom das tuas palavras, mesmo que as vezes silenciosas, que eu sentia a curiosidade em aprofundar o assunto
era o interesse dos teus olhos, que me confortava em ser ouvido.
Sim, eu sei! É recente nossa amizade,
e nem nos víamos com tanta freqüência assim. Eu sei!
Mas era pura! Sincera!
Sem mascaras ou tapinhas nas costas.
Mesmo porque não havia necessidade,
porque sempre tivemos liberdade pra falar o que bem entendesse,
sobre o que bem entendesse.
É amiga, partistes!
Levasse contigo um pouquinho de cada um de nós.
Levasse contigo um pouquinho de mim!
Partistes, sem ler estas minhas palavras,
sem me dar um último abraço
um último sorriso.
Queria eu voltar o tempo e te curtir um pouco mais
te visitar em casa,
levar cerveja pra rirmos depois do teu estudo
ver filme, etc..
enfim,
queria eu, e estendo esse "eu" a todos os seus amigos também.
Queríamos nós poder lhe ter mais um pouquinho,
cada qual o seu tantinho.
E nesse momento enxugo minhas lágrimas, e tomo esse momento como lição.
Lição essa , que na verdade todos conhecemos, mas nem sempre praticamos
que é não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje.
Despeço-me pela ultima vez, pedindo-lhe desculpas!
Desculpas por não ser mais presente
Desculpas por fazer mais do que fiz por você.
Descanse em paz,
e espere pela gente!
E contigo se foi o sorriso, a alegria, e algumas esperanças.
Não mais verei o desenho da tua boca sorrido,
nem teus olhos meigos que pareciam sorrir ainda mais,
tão pouco ouvirei o som gostoso das tuas gargalhadas,
e as brincadeiras na mesa do bar.
Não confundirei mais de propósito tua foto com as cantoras que gostavas
nem te verei mais em frente aos palcos da vida,
dançando timidamente,
cantando baixinho.
Não terei mais a quem incomodar com minha filosofia barata no fim das noites,
nem dialogar sobre os devaneios do amor
ou compartilhar dores em comum sobre a saudade. Não mais!
Nem com tuas amigas, porque era contigo que a conversa se identificava.
Era no tom das tuas palavras, mesmo que as vezes silenciosas, que eu sentia a curiosidade em aprofundar o assunto
era o interesse dos teus olhos, que me confortava em ser ouvido.
Sim, eu sei! É recente nossa amizade,
e nem nos víamos com tanta freqüência assim. Eu sei!
Mas era pura! Sincera!
Sem mascaras ou tapinhas nas costas.
Mesmo porque não havia necessidade,
porque sempre tivemos liberdade pra falar o que bem entendesse,
sobre o que bem entendesse.
É amiga, partistes!
Levasse contigo um pouquinho de cada um de nós.
Levasse contigo um pouquinho de mim!
Partistes, sem ler estas minhas palavras,
sem me dar um último abraço
um último sorriso.
Queria eu voltar o tempo e te curtir um pouco mais
te visitar em casa,
levar cerveja pra rirmos depois do teu estudo
ver filme, etc..
enfim,
queria eu, e estendo esse "eu" a todos os seus amigos também.
Queríamos nós poder lhe ter mais um pouquinho,
cada qual o seu tantinho.
E nesse momento enxugo minhas lágrimas, e tomo esse momento como lição.
Lição essa , que na verdade todos conhecemos, mas nem sempre praticamos
que é não deixar para amanhã o que se pode fazer hoje.
Despeço-me pela ultima vez, pedindo-lhe desculpas!
Desculpas por não ser mais presente
Desculpas por fazer mais do que fiz por você.
Descanse em paz,
e espere pela gente!
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
DESESPERO - 08/12/2006
A hora passa.
A tv continua ligada!
Nem sei mais que horas são.
Já não se houve mais barulho na rua,
e não tenho coragem de olhar o relógio.
As mãos suam.
Os pensamentos se tornam incontroláveis.
A sensação amarga na garganta não passa.
O sono foge incessantemente.
A cama, que até ontem me acolhia no sono,
hoje não é mais confortável.
O lençol se enrosca no meu corpo,
o travesseiro cai no chão a cada minuto.
Até o ar fica pesado, difícil de respirar.
Sem esperar as primeiras lágrimas descem
e a sensação que já era desagradável, se torna incontrolável.
O desespero toma conta.
É aterrorizaste,... insuportável.
Da vontade de morrer!
O corpo não responde,
e perde todo o controle sobre o sentidos.
Incontroláveis, mãos e pés não param de tremer.
O ar quente se torna gelado.
E telefone não toca!
Nesse momento.
já desconheço quem sou,
o que faço,
onde estou,
a única vontade é de me fechar...
fechar as portas,
as janelas,
todas as frestas com o mundo,
e ficar trancado.
Fechado nessa caixinha que criei,
sentado no canto mais escuro.
Vitor Zimmermann
A tv continua ligada!
Nem sei mais que horas são.
Já não se houve mais barulho na rua,
e não tenho coragem de olhar o relógio.
As mãos suam.
Os pensamentos se tornam incontroláveis.
A sensação amarga na garganta não passa.
O sono foge incessantemente.
A cama, que até ontem me acolhia no sono,
hoje não é mais confortável.
O lençol se enrosca no meu corpo,
o travesseiro cai no chão a cada minuto.
Até o ar fica pesado, difícil de respirar.
Sem esperar as primeiras lágrimas descem
e a sensação que já era desagradável, se torna incontrolável.
O desespero toma conta.
É aterrorizaste,... insuportável.
Da vontade de morrer!
O corpo não responde,
e perde todo o controle sobre o sentidos.
Incontroláveis, mãos e pés não param de tremer.
O ar quente se torna gelado.
E telefone não toca!
Nesse momento.
já desconheço quem sou,
o que faço,
onde estou,
a única vontade é de me fechar...
fechar as portas,
as janelas,
todas as frestas com o mundo,
e ficar trancado.
Fechado nessa caixinha que criei,
sentado no canto mais escuro.
Vitor Zimmermann
MEDOS
Existem sensações que horas nos pegam pelo pé e nos arrastam até inimaginável inferno que existe dentro da gente, nos expondo aos nossos mais profundos medos, geralmente por motivos ridículos. O lindo, perfeito, sagrado e intocável, torna-se em frações de segundo em algo tortuoso, asqueroso e horrendo, nos levando, por motivo qualquer que seja, a essa imensidão de amargura e desgosto.
Horas perdemos o controle sobre quem somos e o que sentimos. Os medos nos dominam, manipulam, nos levando a ações e reações muitas vezes impraticáveis em estado de plenitude.
E da mesma forma repentina do surgimento de uma onda no mar, essas sensações ruins aparecem sem aviso e motivo. E como surgem, se esvaem também.
Todo esse sentimento de revolta é "do nada" dragado, pairando o sentimento de culpa, de punição pessoal, por ter agido indevidamente e as vezes de forma cruel, machucando, maltratando e ferindo geralmente a ultima pessoa na qual queremos fazer mal.
Vitor Zimmermann
Horas perdemos o controle sobre quem somos e o que sentimos. Os medos nos dominam, manipulam, nos levando a ações e reações muitas vezes impraticáveis em estado de plenitude.
E da mesma forma repentina do surgimento de uma onda no mar, essas sensações ruins aparecem sem aviso e motivo. E como surgem, se esvaem também.
Todo esse sentimento de revolta é "do nada" dragado, pairando o sentimento de culpa, de punição pessoal, por ter agido indevidamente e as vezes de forma cruel, machucando, maltratando e ferindo geralmente a ultima pessoa na qual queremos fazer mal.
Vitor Zimmermann
Reviver
Traiçoeiro destino este q nos afasta
incessantemente com este relógio maluco que não para de contar....
queria eu parar o relógio do tempo
e atrasar alguns meses...
pra que tudo recomeçasse
e aquele vinco que se estabeleceu no início,
não terminasse..
queria eu poder repensar os pensamentos,
reescrever o que escrevi,
resgatar da vida os momentos,
"reviver" o que não vivi
Vitor Zimmermann
incessantemente com este relógio maluco que não para de contar....
queria eu parar o relógio do tempo
e atrasar alguns meses...
pra que tudo recomeçasse
e aquele vinco que se estabeleceu no início,
não terminasse..
queria eu poder repensar os pensamentos,
reescrever o que escrevi,
resgatar da vida os momentos,
"reviver" o que não vivi
Vitor Zimmermann
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